sábado, 15 de dezembro de 2007

Celebridades...

E 'daee', meus leitores? Digo ‘meus’ leitores pelo fato de ser eu o cara mais lido do Expresso e, agora, com este blog, sou o mais lido da net. Que que achou, meu galo? E se até o Mano Lima tem blog, sigo dizendo que eu também ganhei o meu. Ah, o Mano Lima não tem blog? Mas vou já enviar um "esmail" para ele criar os eu eh,eh,eh.

Rudérson no baita
festerê do hospital

Deixando os tro-lo-lós sem fundamentos, volto à terrinha boa que é Santiago, onde tudo acontece. Ontem, por exemplo, houve mais uma solenidade de engrandecimento ao nosso Hospital de Caridade. Eu não fui, mas certamente estavam lá o Sagrilote e a doutora Sônia recebendo os olhares atentos do público. Ah! O senhor ‘rudérson’ (é assim que ele gosta de ser chamado, já que tenta proibir o acento em seu nome, fugindo da proparoxitonia original da palavra, a qual deveria ser pronunciada ‘Rúderson’). Tudo bem. Deixa o nome para lá e vamos à pessoa dele. Inteligente, esperto, depois de fracassar com a empresa dos perfumes, da telefonia, acertou frente ao hospital. O salário dele, vejamos, deve ser em torno de 4 ou 5 mil mensais. Gordinho, não? É, mas o cara merece. E se merece, que venham.

Festerê, mudanças...

Não sou contra os festerês, nem de festas propriamente ditas, nem dos que envolve a farra de regalias e sinecuras. Só me chateia o fato do genro do seu Sagrilote, que é o provedor, o chefão de tudo, colher quase sozinho os louros de uma instituição. (Ele sempre diz: ‘são os funcionários, eu não’, querendo que todos pensem que se trata dele somente. Esse file eu já vi). Esquece da grande equipe que há por trás. Esquece até das noites maldormidas da brava doutora Sônia e da influência do Sagrilote. Todos os dias, lá está o Rudérson apresentando as badaladas mudanças na casa de saúde. Tá certo, mudança até faz bem. Como diria Millôr Fernandes, a mudança é salutar, nem que seja para descansar o outro lado da bunda.

A celebridade

E para finalizar (ele não merece tanto espaço no blog mais lido de Santiago), digo mais: em todos os eventos, lá está o Rudérson querendo abocanhar os seus 15 minutos de fama, mesmos em ser convidado, ele sempre arruma uma cadeira providencial e senta a parte carnosa do corpo. Nunca ouvi dizer que diretor de hospital fosse autoridade, mas em Santiago, ao que parece, é. Talvez por força de uma possível candidatura à vereança é que a exposição na mídia se faça necessária... O que acham disso? O tempo me dirá e eu direi a vocês. Até mais.

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