sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Santiago e a política arcaica

Oposição abaratinada
As ditas oposições em Santiago estão se coçando para ver se conseguem fazer saltar um candidato à altura, mas em verdade vos digo: nunca estiveram tão podres nesse aspecto. Reviram, reviram e ficam nos mesmos. Esquecem que é só escolher um nome com boa ficha de trabalho na comunidade e trabalhar em cima. Em vez disso, as velhas teclas são apertadas e a novela segue arcaica, patética, sem graça, quase nojenta.

Não se acha, nem se perde
O PMDB, maior opositor ao PP, tem meia-dúzia de líderes carrancudos com o ex-prefeito Vulmar Leite, e não o querem nem pintado; Dionísio, o candidato que seria deles por natureza, e que levaria as igrejas a tira colo, se estrepou ainda na última eleição e o Sandro Palma que poderia ter crescido no partido deu um jeito de se estragar com todo mundo fazendo acertos com o PP etc, etc. Agora, é mais um a desorganizar as oposições querendo bancar o candidato sozinho, seguido pelo partido do Kinho, que é pequeneninhooooo......Tá muito difícil e o resultado disso é reunião aqui, acolá...

As leis tongas
pra rachar o pala
Ainda estão na tentativa de reativar o tongo do Accácio, um homem querido, íntegro, mas é uma bananeira que já deu cacho. No primeiro debate não faltará um repórter perguntando de seus projetos. Ele dirá:
-Bem, fora algumas listas quilométricas de abaixo-assinados, fiz um projeto.
-Ah! - que bom - o repórter vai dizer. E antes que ele possa festejar a resposta com seus ouvintes ou leitores, o veterano médico arremata.
-Um projeto para que não fumem em repartições públicas. A lei já existia, mas sabe como é, se batermos nela novo, sempre tem alguém que acreditará tratar-se de algo novo eh,eh,eh. E tem mais. Que culpa eu tenho se todas as leis deste país e cidades já foram criadas?
É, gente, seria uma resposta pra perder até eleição de bairro. Uma resposta de rachar o pala.

Fofoqueiros
A cidade de Santiago adora fofoca e é por isso que eu, o maior fofoqueiro de plantão sobrevivo. Mas essa do Sagrilote, sua eposa e o shopping me passou. Até fiquei sabendo por alto, mas convenhamos, sair badalando só porque a mulher não quis exposição em sua sala, é demais! Só porque é mulher do cara da saúde hospitalar querem obrigá-la a expor o que não quer em sua repartição privada? Tenham dó. Me poupem, povinho do Boqueirão.

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